à tua memoria Pai
a quem tantas vezes ouvi este provérbio


Plantadores de Amanhã, Semeadores de Futuro


Oliveira, a de meu avô
; figueira
, a de meu pai; e vinha, a que eu puser.

Provérbio Português e a generosidade

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REPÚBLICA E DEMOCRACIA







Apelo aos colaboradores do Blogue



Amigas, Amigos

É preciso e urgente fazer avançar pelos caminhos da Liberdade e da verdadeira Democrecia os filhos e filhas de Portugal : o seu Povo na sua vida de Cidadãos, de Cidadãs, activos e participantes. Conto com a vossa amizade e colaboração, com vossos textos, filmes, fotos, esquemas, gráficos ou outros. A sensibilidade popular tem que despertar, por um Mundo Novo, por um Portugal Novo, Vamos olhar em frente. Que o passado seja apenas o trampolim para o Futuro



Marília Gonçalves


Avancem com os vossos textos Amigos
colaboradores do Blogue
com o abraço fraterno
Marilia


quarta-feira, 26 de maio de 2010

ADIANTE Povo Trabalhador! EM FRENTE PORTUGAL




CGTP










A
CGTP
1



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O Tempo de Antena

da CGTP-IN para

divulgação

da

Manifestação Nacional

de 29 de Maio,

a emitir pela RTP1,

no dia 27,

antes do Telejornal,

pode ser visto





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Razões e Motivos:
que nunca se repita!!!!

URBANO TAVARES RODRIGUES





URBANO TAVARES RODRIGUES
Pertenço a uma geração que se tornou adulta durante a II Guerra Mundial. Acompanhei com espanto e angústia a evolução lenta da tragédia que durante quase seis anos desabou sobre a humanidade. Desde a capitulação de Munique, ainda adolescente, tive dificuldade em entender porque não travavam a França e a Inglaterra o III Reich alemão. Pressentia que a corrida para o abismo não era uma inevitabilidade. Podia ser detida. Em Maio de 1945, quando o último tiro foi disparado e a bandeira soviética içada sobre as ruínas do Reichstag, em Berlim, formulei como milhões de jovens em todo o mundo a pergunta «Como foi possível?» Hitler suicidara-se uma semana antes. Naqueles dias sentíamos o peso de um absurdo para o
qual ninguém tinha resposta. Como pudera um povo de velha cultura, o alemão, que tanto contribuíra para o progresso da humanidade, permitir passivamente que um aventureiro aloucado exercesse durante 13 anos um poder absoluto. A razão não encontrava explicação para esse absurdo que precipitou a humanidade numa guerra apocalíptica (50 milhões de mortos) que destruiu a Alemanha e cobriu de escombros a Europa? Muitos leitores ficarão chocados a por evocar, a propósito da crise portuguesa, o que se passou na Alemanha a partir dos anos 30. Quero esclarecer que não me passa sequer pela cabeça estabelecer paralelos entre o Reich hitleriano e o Portugal agredido por Sócrates. Qualquer analogia seria absurda. São outros o contexto histórico, os cenários, a dimensão das personagens e os efeitos. Mas hoje também em Portugal se justifica a pergunta «Como foi possível?» Sim. Que estranho conjunto de circunstâncias conduziu o País ao desastre que o atinge? Como explicar que o povo que foi sujeito da Revolução de Abril tenha hoje como Primeiro-ministro, transcorridos 35 anos, uma criatura como José Sócrates? Como podem os portugueses suportar passivamente há mais de cinco anos a humilhação de uma política autocrática, semeada de escândalos, que ofende a razão e arruína e ridiculariza o Pais perante o Mundo? O descalabro ético socrático justifica outra pergunta: como pode um Partido que se chama Socialista (embora seja neoliberal) ter desde o início apoiado maciçamente com servilismo, por vezes com entusiasmo, e continuar a apoiar, o desgoverno e despautérios do seu líder, o cidadão Primeiro-ministro? Portugal caiu num pântano e não há resposta satisfatória para a permanência no poder do homem que insiste em apresentar um panorama triunfalista da política reaccionária responsável pela transformação acelerada do país numa sociedade parasita, super endividada, que consome muito mais do que produz. Pode muita gente concluir que exagero ao atribuir tanta responsabilidade pelo desastre a um indivíduo. Isso porque Sócrates é, afinal, um instrumento do grande capital que o colocou à frente do Executivo e do imperialismo que o tem apoiado. Mas não creio neste caso empolar o factor subjectivo. Não conheço precedente na nossa História para a cadeia de escândalos maiúsculos em que surge envolvido o actual Primeiro-ministro. Ela é tão alarmante que os primeiros, desde o mistério do seu diploma de engenheiro, obtido numa universidade fantasmática (já encerrada), aparecem já como coisa banal quando comparados com os mais recentes.
O último é nestes dias tema de manchetes na Comunicação Social e já dele se fala além fronteiras. É afinal um escândalo velho, que o Presidente do Supremo Tribunal e o Procurador-geral da República tentaram abafar, mas que retomou actualidade quando um semanário divulgou excertos de escutas do caso Face Oculta. Alguns despachos do procurador de Aveiro e do juiz de instrução criminal do Tribunal da mesma comarca com transcrições de conversas telefónicas valem por uma demolidora peça acusatória reveladora da vocação liberticida do governo de Sócrates para amordaçar a Comunicação Social. Desta vez o Primeiro-ministro ficou exposto sem defesa. As vozes de gente sua articulando projectos de controlo de uma emissora de televisão e de afastamento de jornalistas incómodos estão gravadas. Não há desmentidos que possam apagar a conspiração. Um mar de lama escorre dessas conversas, envolvendo o Primeiro-ministro. A agressiva tentativa de defesa deste afunda-o mais no pântano. Impossibilitado de negar os factos, qualifica de «infame» a divulgação daquilo a que chama «conversas privadas». Basta recordar que todas as gravações dos diálogos telefónicos de Sócrates com o banqueiro Vara, seu ex-ministro foram mandadas destruir por decisão (lamentável) do Presidente do Supremo Tribunal de Justiça, para se ter a certeza de que seriam muitíssimo mais comprometedoras para ele do que as «conversas privadas» que tanto o indignam agora, divulgadas aliás dias depois de, num restaurante, ter defendido, em amena «conversa» com dois ministros seus, a necessidade de silenciar o jornalista Mário Crespo da SIC Noticias. Não é apenas por serem indesmentíveis os factos que este escândalo difere dos anteriores que colocaram José Sócrates no banco dos réus do Tribunal da opinião pública. Desta vez a hipótese da sua demissão é levantada em editoriais de diários que o apoiaram nos primeiros anos e personalidades políticas de múltiplos quadrantes afirmam sem rodeios que não tem mais condições para exercer o cargo. O cidadão José Sócrates tem mentido repetidamente ao País, com desfaçatez e arrogância, exibindo não apenas a sua incompetência e mediocridade, mas, o que é mais grave, uma debilidade de carácter incompatível com a chefia do Executivo. Repito: como pode tal criatura permanecer como Primeiro-ministro? Até quando, Sócrates, teremos de te suportar? "Como explicar que o povo que foi sujeito da Revolução de Abril tenha hoje como Primeiro-ministro, transcorridos 35 anos, uma criatura como José Sócrates? Como podem os portugueses suportar passivamente há mais de cinco anos a humilhação de uma política autocrática, semeada de escândalos, que ofende a razão e arruína e ridiculariza o País perante o Mundo?"





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enquanto subrepticiamente uma corja de bandidos mafiosos a soldo da sua própria imoralidade e corrupção, confortavelmente instalados na ignorante cegueira que tem permitido a mais total perda de identidade como filhos do País que lhes deu e voz e Cultura ancestral,uns tristes desgraçados vendem-se por meia dúzia de irrealizáveis ilusões, facultando aos mandadores a possibilidade de criar um novo tipo de escravatura, onde todos os que trabalham para subsistir,venderão a última parcela de tempo para ir comendo (mal) e para dar aos filhos (com grande esforço) os meios de estudarem para que a nova escravatura prossiga, esta escravatura que deixa como paga do esforço de vidas de trabalho, um prato cada vez mais vazio e empregos donde os filhos tirarão, não o fruto merecido de tanto trabalho e esforço, mas unicamente o pobre espelho do que foi a vida dos pais,
Como diria o Sérgio Godinho: que força é essa amigo, que te põe de bem com outros e de mal contigo!!!?
Quando a situação por vossa inércia
não tiver saída, quando o vosso desespero for tão grande que vos encha os dias e as noites, quando se sentirem tão infelizes e desgraçados sem ver uma nesga de luz ao longe para onde avançar...
lembrem-se de nós! nós, que vossos amigos, como se de irmãos se tratara tantas vezes vos avisámos de PERIGO!
Ou nos escutam hoje e despertam dessa malvada letargia, ou bem cedo verão o preço da preguiça de pensar e as consequências irremediáveis da cobardia!

Amanhã dia 29 de Maio é dia de Luta por vossos direitos, portem-se como gente que são e venham para as ruas gritar o vosso não à corrupção e ao abuso desenvergonhado dos governantes!


Marília Gonçalves


faz ouvir o teu

Não!!!!


CRIANÇAS-ADULTAS


Mas há e houve crianças

a quem ninguém perguntou

o que desejavam ser,

nem ninguém lhes deu esperanças

de um dia lograrem ter

no trabalho prematuro

uma réstea de futuro.


São as cianças-adultas

que nunca foram meninos,

que cresceram, sem brincarem

e sem histórias lhes lerem,

a trabalhar às ocultas

para assim sobreviverem

numa sociedade louca,

numa vivência vetusta,

numa sociedade mouca,

numa sociedade injusta.

in "O Ciclo da Vida" - Editora PortugalMundo.


Fernando Cardoso